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Letras de músicas - letra de música - letra da música - letras e cifras - letras traduzidas - letra traduzida - lyrics - paroles - lyric - canciones - MEDIEVáLIA - TIAGO MALTA - música e letra
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Medievália letra
As flores são vermelhas
As flores são brancas
E sempre subimos nas telhas p ara ver de longe as carrancas que ficam na frente dos navios lá no porto
Trazendo saudades da sua terra
Lá esta sua alma, aqui, só o corpo
Que apesar do cessar fogo ainda estão em guerra consigo mesmo, pois não estão no lugar certo
Estão perto de minhas flores que nem de longe, nem de perto, tem os mesmos sabores da boa e velha comida caseira
Daqui de cima eu vejo longe
Vejo de longe a grande feira onde no centro dela esta um monge sempre pregando a salvação
Mas quem ta na taverna não vê
Vê apenas a solidão
Não percebem seu brilho se perder no copo de uma bebida amarga
Ele se envergonha de estar vivo após perder a batalha
Não a bebe, de tão ruim ninguém a traga
Voltando a grande feira vejo a migalha que um mendigo se atira a lama para pegar
Na feira se vendem minhas flores
Mas já estão mortas, não vão durar
Acontecendo tudo pelos senhores que controlam o caos inconsciente
E faz de um dia uma aventura
Às vezes tristes, às vezes sorridente
Sempre se vê aqui pela rua
Tiago Malta - Letras
- A Boneca, o Tronco e o Monge (feat. Dranois7)
- A Chuva
- A Hora de Refletir
- A Praga
- Aflição Conversa Com Um Ex-sábio
- Almas Pendentes
- Análise
- Anestesia Pros Anônimos
- Anti Luz
- Antiátomo
- Avenida Das Américas
- Brincando Com Ésquilo
- Brincando com Esquilos
- Campo Grande, Cidadela do Caos
- Carbono Ativado
- Casa de Bonecas
- Casa de Espelhos
- Catedral Incidente
- Ciberespaço Sideral
- Cidade de Cristal
- De repente eu Poeta
- Dentro do Meu Ser
- Descarga
- Dez
- Dezenove
- Dezesseis
- Dezoito
- E Vem a Nado
- Ensaios Sobre o Feijão
- Entre Desejos
- Epitáfio Para Senador Joventino
- Estados Físicos
- Eu Odeio Carlos Drummond de Andrade
- Eu Um Heroi Filho da Puta
- Fadas
- Ficção Para Bolso Grande
- Flash
- Fluência, Manifesto Poético Pró Malkaviano
- Formigueiro Humano
- Geradores Gerados
- Gritinho Básico (Ou Escalafobético Poeta Sobe o Morro Mas Peida No Bungee Jumping)
- Haika do Monstro dos Dizeres
- I (Movimento Inicial)
- Ideia-fixa de Um Dia
- II (Homenzinho)
- III
- Individualismo
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- Lágrimas
- Lembranças Esquecidas
- Lembre-se
- Letal
- Lied Antes de Ir Para Cama
- Livro Das Magias
- Mandíbula-travessia
- Medievália
- Medo
- Melo da Estética do Fracasso
- Meu Canil É Um Sarau
- Minimalista Oração
- Mitos
- Monólogo de Apoliom Sobre a Terra
- Mortal
- Mostre que tem e quando
- Motos Colhem Alamandas
- Mundo Árvore
- O Doce Cheiro do Muro Recém Erguido
- O Evangelho de Rafiki
- O Que É de B.O.B.
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- Olhos Das Trevas
- Ontem
- Os Bagos de David Bowie
- Passo-Espaço
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- Poema Feio Para 12 de Novembro
- Poesia de Abertura Dos Dias Amargos
- Poética Profetizando da Ziquizira Dermatológica
- Policial Criatura Indefensável
- Prece Cósmica
- Preposição
- Preso No Limbo (ou Divagações Sobre Enoque)
- Processos Erosivos de um Pseudo Artivista (ou Help me, Wamba)
- Profissão de Hiena
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- Quatorze
- Quero
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- Recado Sem Remorso
- Revisitando Pedrinha de Aruanda a Sombra Rogério Skylab
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- RITUAL II
- Ritual IV
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- Sangue / Alma
- Sangue Novo
- Seikatsu
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- Serenidade Perturbada
- Small Amount
- Sobre Todas As Forças
- Solto No Mundo
- Soneto Eletrofobia
- Submersos
- Substantivo # 12 (Baile de Flanela)
- Substantivo #10
- Substantivo #11 (Gênesis)
- Substantivo #14
- Substantivo #16
- Substantivo #17
- Substantivo #18
- Substantivo #19 (Talvez Uma Análise Autobiográfica)
- Substantivo #20
- Substantivo #6
- Substantivo #7
- Substantivo #XV
- Tardígrado (Ou o Teatro de Operações) parte 2
- Tempo de Cura
- Tenebras
- Todos Nós Que Já Se Foram
- Tremere
- Tudo É Uma Montanha-russa
- Ventre
- Vi (da Inveja Dos Não Amados)
- VII (Pequeno Baile)
- Vinte e Cinco
- Vinte e Quatro
- Vinte e Seis
- Vinte e Sete
- Vinte e Três
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